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14 Brincadeiras Indígenas para Aprender e se Divertir

As brincadeiras indígenas são poderosas aliadas no processo de aprendizagem, promovem respeito à diversidade, desenvolvem habilidades e despertam o encantamento por diferentes formas de viver e pensar. Pensando nisso, o iEducação reuniu as melhores Brincadeiras Indígenas, prontas para aplicar em sala e transformar o conhecimento em uma experiência viva e envolvente.

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14 Brincadeiras Indígenas

Ensinar através de brincadeiras é uma das formas mais eficazes de estimular o aprendizado na Educação Infantil. Quando a criança brinca, ela experimenta, se diverte e aprende de maneira natural, ativa e significativa. As brincadeiras possibilitam descobertas e fortalecem vínculos com o conhecimento e com o outro.

As Brincadeiras Indígenas, além de acessíveis e adaptáveis a diferentes espaços e materiais, ensinam valores como respeito, cooperação e valorização da diversidade cultural. Elas são oportunidades ricas de aprendizado que encantam e educam ao mesmo tempo. Veja abaixo as sugestões que preparamos para comemorar a cultura indígena com sua turma:

Brincadeiras Indígenas: Caça ao Tesouro Natural

A Caça ao Tesouro Natural é uma atividade inspirada na relação dos povos indígenas com a natureza. Além de divertida, ela proporciona um momento de aprendizado ao ar livre, desenvolvendo a observação, o respeito ao meio ambiente e o reconhecimento de elementos naturais. Ideal para crianças da Educação Infantil, essa brincadeira estimula a curiosidade, a cooperação e o encantamento pelos detalhes do mundo natural.

Materiais necessários: lista com itens da natureza (folhas, sementes, gravetos, pedras, flores secas), cestinhas ou sacolas para coleta e, se desejar, pranchetas com imagens dos itens para facilitar a visualização.

Passo a passo:

  1. Escolha o local: selecione um espaço ao ar livre seguro, como o pátio da escola ou uma área verde, com elementos naturais variados e acessíveis às crianças.
  2. Monte a lista do tesouro: escolha de 5 a 10 itens simples e fáceis de encontrar, como uma folha diferente, uma pedra lisa, uma flor seca, um graveto torto ou uma sementinha caída.
  3. Explique a atividade: reúna a turma, apresente os itens da lista (usando imagens ou exemplos reais) e explique que a missão será encontrar o maior número possível desses “tesouros” da natureza.
  4. Forme os grupos: organize os alunos em duplas ou pequenos grupos e entregue os materiais de coleta e a lista. Estimule o trabalho em equipe.
  5. Defina o tempo: estipule um tempo para a busca, como 10 a 15 minutos, e inicie a brincadeira. Oriente as crianças a observarem com atenção e respeitarem a natureza, sem arrancar plantas vivas ou assustar animais.
  6. Compartilhe as descobertas: ao final do tempo, reúna todos e incentive a partilha do que foi encontrado. Valorize as observações e fale sobre as diferenças entre os elementos coletados.
  7. Converse sobre o tema: aproveite para fazer uma roda de conversa sobre como os Povos Indígenas vivem em harmonia com a natureza. Fale sobre o cuidado, o respeito e a importância de conhecer e preservar o meio ambiente.

Essa brincadeira é simples, significativa e pode ser adaptada conforme a idade da turma e os recursos disponíveis. É uma ótima forma de integrar o conteúdo à prática, com conexão direta aos campos de experiência da BNCC.

Brincadeiras Indígenas - Imagem Ilustrativa Caça ao tesouro Natural.
Brincadeiras Indígenas – Imagem Ilustrativa Caça ao tesouro Natural. Material exclusivo iEducação.

Brincadeiras Indígenas: Corrida de Sacos

A Corrida de Sacos é uma brincadeira tradicional que pode ser adaptada com inspiração nas práticas coletivas dos povos indígenas, valorizando o corpo em movimento, o respeito às regras e o espírito de grupo. Na Educação Infantil, essa atividade é excelente para desenvolver o equilíbrio, a coordenação motora e o senso de cooperação entre as crianças, além de ser extremamente divertida e fácil de organizar com materiais simples.

Para aplicar a atividade, você vai precisar apenas de sacos de estopa, tecido grosso ou até mesmo fronhas grandes que permitam às crianças entrar com segurança até a cintura, segurando as bordas com as mãos.

Passo a passo:

  1. Escolha um espaço amplo e seguro para realizar a brincadeira, como o pátio da escola ou uma área gramada. Marque a linha de largada e a linha de chegada com fitas ou cones.
  2. Explique a proposta para as crianças, contando que essa é uma brincadeira que exige equilíbrio e atenção, e que todos devem respeitar o espaço dos colegas para garantir a diversão de todos.
  3. Entregue um saco para cada criança (ou faça baterias em grupos pequenos) e oriente que elas entrem no saco até a altura da cintura, segurando bem as bordas com as mãos para manter o equilíbrio.
  4. Organize os participantes na linha de largada e, ao sinal, dê início à corrida. As crianças devem se deslocar pulando até a linha de chegada, sempre com o corpo dentro do saco.
  5. Incentive a brincadeira em clima de cooperação e alegria, destacando que o mais importante é a participação e o respeito às regras, e não apenas quem chegar primeiro.
  6. Repita a atividade com revezamento ou em duplas, se desejar, para que todos participem várias vezes e explorem diferentes formas de pular com mais equilíbrio.
  7. Finalize com uma conversa breve, perguntando como foi a experiência de brincar pulando com o corpo preso ao saco, o que foi mais difícil ou mais engraçado, e reforçando que, além de divertida, essa atividade ensina a cuidar do próprio corpo e respeitar o ritmo do outro.

Brincadeiras Indígenas: Oficina de Petecas

A Oficina de Petecas é uma proposta lúdica e cultural que resgata uma das brincadeiras tradicionais dos Povos Indígenas Brasileiros. Além de estimular a coordenação motora e a criatividade, a confecção da peteca valoriza saberes ancestrais e promove o respeito à diversidade cultural. Ideal para a Educação Infantil, essa atividade oferece uma vivência prática que une expressão artística e movimento de forma divertida e significativa.

Para realizar a atividade, você vai precisar de papelão, penas (naturais ou artificiais), fita adesiva, tesoura sem ponta, pedaços de tecido ou tiras de sacolas plásticas, barbante, elástico (opcional) e grãos secos como arroz ou milho, que serão usados para dar peso à peteca.

Passo a passo:

  1. Apresente a proposta para a turma, explicando que a peteca é um brinquedo tradicional indígena usado há muito tempo em brincadeiras e jogos. Mostre uma peteca pronta ou imagens, e conte um pouco sobre sua origem e significado cultural.
  2. Organize os materiais em um espaço acessível e seguro, distribuindo os itens sobre as mesas para que cada criança possa montar sua própria peteca com autonomia.
  3. Inicie a montagem cortando círculos de papelão, com aproximadamente 10 a 12 cm de diâmetro. Em seguida, cole ou amarre penas, tiras de tecido ou sacola plástica no centro do círculo para formar o topo da peteca.
  4. No verso do papelão, fixe um saquinho com grãos para dar peso ao brinquedo. Esse saquinho pode ser feito com tecido, balão cortado ou até pedaços de plástico. Prenda tudo com fita adesiva ou barbante, garantindo firmeza e segurança.
  5. Personalize a peteca! Deixe as crianças decorarem suas criações com canetinhas, tintas ou adesivos. Esse momento reforça a criatividade e o senso de pertencimento à atividade.
  6. Depois de prontas, proponha uma brincadeira com as petecas, incentivando as crianças a mantê-las no ar com tapas leves. Elas podem brincar sozinhas, em duplas ou em grupos, testando equilíbrio, ritmo e cooperação.
  7. Finalize com uma roda de conversa, valorizando o momento de criação e destacando a importância de conhecer e respeitar as culturas indígenas. Pergunte como se sentiram criando seus próprios brinquedos e o que mais gostaram na atividade.

Brincadeiras Indígenas: Construção de Instrumentos Musicais Indígenas

Essa é uma atividade lúdica, criativa e cheia de significado para a Educação Infantil. Utilizando materiais recicláveis simples, as crianças são convidadas a confeccionar seus próprios instrumentos musicais, como chocalhos, tambores e flautas, inspirados nos utilizados por diferentes povos Indígenas Brasileiros.

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Além de promover o desenvolvimento da coordenação motora e das habilidades manuais, essa brincadeira proporciona um importante contato com o universo sonoro da cultura indígena. A música, para esses povos, vai além da diversão: é forma de comunicação, espiritualidade, celebração e expressão da identidade.

A atividade se inicia com uma breve contextualização sobre o uso da música nas tradições indígenas. Em seguida, as crianças constroem seus instrumentos com materiais como tubos de papelão, potinhos plásticos, grãos, fita adesiva, barbante, elásticos e elementos para decoração. Depois da construção, todos participam de uma apresentação coletiva, explorando os sons produzidos e criando juntos uma música cheia de ritmo e identidade.

Passo a passo:

  1. Apresente a proposta para a turma, explicando que os povos indígenas utilizam a música para celebrar, comunicar e expressar sentimentos. Mostre imagens ou vídeos de chocalhos, flautas, tambores e outros instrumentos utilizados nas aldeias.
  2. Separe e organize os materiais recicláveis sobre uma mesa acessível, como rolinhos de papel, potes vazios, tampinhas, grãos secos, barbantes, elásticos e itens decorativos (papéis coloridos, tecidos, canetinhas).
  3. Construa os instrumentos com as crianças:
    – Para chocalhos, encha rolinhos ou potes pequenos com grãos e feche com fita adesiva.
    – Para tambores, use caixas pequenas ou latas com tampas firmes para bater com as mãos.
    – Para instrumentos de corda, prenda elásticos sobre caixas abertas para criar sons ao puxar as “cordas”.
  4. Personalize os instrumentos, deixando que cada criança decore o seu com desenhos, tintas ou tecidos, tornando o processo ainda mais significativo e autoral.
  5. Forme uma roda para a experimentação sonora, onde cada criança pode explorar livremente o som do instrumento que criou. Estimule a escuta, o ritmo e o respeito pelo som do outro.
  6. Proponha uma apresentação musical coletiva, em que todos toquem juntos seguindo um ritmo simples ou criando uma sequência sonora com sua orientação. Se quiser, toque uma música indígena de fundo como inspiração.
  7. Finalize com uma roda de conversa, perguntando o que aprenderam, como foi construir seus próprios instrumentos e o que mais gostaram da atividade. Reforce a importância da cultura indígena e da música como expressão da identidade dos povos originários.

Brincadeiras Indígenas: Histórias e Lendas Indígenas

A atividade Histórias e Lendas Indígenas é uma proposta rica em significado, que desperta a imaginação e aproxima as crianças da sabedoria dos povos originários, pois as histórias são repletas de ensinamentos sobre a natureza, os animais, os valores da coletividade e a relação respeitosa com o mundo ao redor. Na Educação Infantil, essa vivência estimula a escuta atenta, a criatividade, a oralidade e o respeito por diferentes formas de pensar e viver.

A proposta consiste na leitura de uma história ou lenda indígena, seguida de um momento de expressão artística ou teatral, onde as crianças podem recriar o que ouviram por meio de desenhos ou encenações simples. É uma atividade leve, encantadora e ideal para desenvolver a imaginação e o senso de pertencimento à diversidade cultural brasileira.

Passo a passo:

  1. Escolha uma história ou lenda indígena apropriada para a faixa etária da turma. Dê preferência a narrativas curtas, simbólicas e com elementos da natureza, como a lenda da Vitória-Régia, do Uirapuru ou do Curumim que virou estrela.
  2. Reúna a turma em um espaço aconchegante e silencioso, organize os assentos em roda e explique que irão ouvir uma história contada pelos povos indígenas, povos que vivem em harmonia com a natureza e têm muito a ensinar.
  3. Leia a história com entonação e pausas expressivas, estimulando a atenção e a imaginação das crianças. Se desejar, use fantoches, imagens ou objetos relacionados à história para enriquecer a narrativa.
  4. Após a leitura, converse brevemente sobre o que aconteceu na história, o que as crianças acharam mais bonito, curioso ou importante. Estimule o diálogo e a escuta entre elas.
  5. Proponha uma atividade de expressão: As crianças podem desenhar o momento da história que mais gostaram, os personagens ou os cenários. Pode organizar um pequeno grupo para encenar partes da história, com gestos, falas e sons improvisados.
  6. Valorize cada produção, permitindo que compartilhem seus desenhos ou apresentem a encenação para os colegas. Incentive o respeito pelas diferentes interpretações e olhares sobre a história.
  7. Finalize reforçando que as histórias indígenas são passadas de geração em geração e que ouvir, contar e respeitar essas histórias é uma forma de manter viva a cultura dos povos originários do Brasil.

Essa atividade promove escuta, imaginação, expressão e respeito à diversidade, de forma leve e afetiva. Uma experiência que vai além da leitura. Ela toca, transforma e ensina com delicadeza.

Brincadeiras Indígenas: Oficina de Pintura Corporal Indígena

A Oficina de Pintura Corporal Indígena é uma vivência artística e cultural que convida as crianças a explorarem cores, traços e significados inspirados nas tradições dos povos indígenas brasileiros, vai muito além da estética, representa sentimentos, rituais, pertencimento, proteção e identidade. Para os Povos indígenas pintar o corpo é uma forma de comunicação e conexão com sua história, seu povo e a natureza.

Na Educação Infantil, essa brincadeira é uma excelente oportunidade para trabalhar a expressão artística, a criatividade e o respeito pela diversidade cultural. Com tintas atóxicas e materiais simples, as crianças podem experimentar formas, linhas e padrões, criando suas próprias interpretações com liberdade e imaginação.

Passo a passo:

  1. Comece com uma conversa em roda, apresentando às crianças a pintura corporal como uma prática tradicional de muitos povos indígenas. Mostre imagens reais de diferentes pinturas e explique, de forma simples, que elas representam sentimentos, festas, momentos especiais ou pertencimento a um grupo.
  2. Separe os materiais que serão utilizados: tintas atóxicas (ou naturais, como urucum ou carvão diluído), pincéis macios, palitos de sorvete e papel Kraft ou cartolina para testes e rascunhos.
  3. Antes de pintar o corpo, proponha que as crianças façam esboços de seus desenhos em papel. Elas podem criar linhas, pontos, formas geométricas ou até inventar símbolos que tenham significado para elas, inspirando-se nos modelos apresentados.
  4. Depois dos esboços, oriente para a aplicação das tintas no corpo, sempre com cuidado, respeitando o espaço do outro. A pintura pode ser feita nos braços, mãos, rosto (com acompanhamento próximo), ou em superfícies como papel ou bonecos.
  5. Deixe a brincadeira fluir com liberdade criativa. Evite impor padrões e valorize a diversidade das produções, reforçando que cada desenho tem um significado único.
  6. Ao final, proponha uma “exposição viva” ou desfile, onde as crianças podem mostrar suas pinturas umas às outras, contando o que criaram e o que quiseram expressar.
  7. Finalize com uma roda de conversa, destacando a beleza da cultura indígena, o valor do respeito às tradições e como a arte pode ser uma forma de se expressar e se conectar com o mundo.
Brincadeiras Indígenas - Imagem Ilustrativa Oficina de Pintura
Brincadeiras Indígenas – Imagem Ilustrativa Oficina de Pintura. Material exclusivo iEducação.

Brincadeiras Indígenas: Circuito de Obstáculos Naturais

O Circuito de Obstáculos Naturais é uma brincadeira que proporciona às crianças uma vivência física e sensorial em contato direto com a natureza, inspirada na maneira como os povos indígenas exploram e interagem com o ambiente ao seu redor. Estimula a superação de desafios, o equilíbrio, a coordenação motora e o espírito de cooperação, além de despertar o respeito e a valorização dos elementos naturais.

Pensada especialmente para a Educação Infantil, essa proposta une movimento e diversão em um cenário ao ar livre, onde troncos, pedras, folhas e outros elementos simples se transformam em um circuito cheio de aventura e aprendizado.

Passo a passo:

  1. Escolha um espaço ao ar livre seguro e adequado para a faixa etária, como o pátio da escola, um gramado ou uma área com sombra. Certifique-se de que o terreno esteja livre de perigos.
  2. Organize um circuito com obstáculos naturais, utilizando troncos para pular, pedras para equilibrar-se, folhas para rastejar sobre ou cordas esticadas entre árvores simulando túneis baixos.
  3. Apresente a proposta à turma, explicando que esse circuito representa um caminho cheio de desafios semelhantes aos que muitas crianças indígenas enfrentam em meio à floresta para brincar, explorar e aprender com a natureza.
  4. Oriente as crianças a passarem pelo circuito uma a uma ou em pequenos grupos, sempre com calma, respeitando seus próprios limites e ajudando os colegas quando necessário.
  5. Estimule o movimento com frases como: “Vamos ver quem consegue pular o tronco com os dois pés juntos?” ou “Conseguem atravessar as pedras sem tocar no chão?”, sempre mantendo o foco na cooperação.
  6. Após algumas rodadas, é possível modificar o percurso, incluir novos obstáculos ou até pedir que as crianças sugiram elementos para deixar o circuito mais divertido.
  7. Finalize com uma roda de conversa, perguntando como se sentiram, o que foi mais difícil, o que mais gostaram e o que aprenderam com a brincadeira. Reforce a importância do contato com a natureza e do respeito aos diferentes modos de brincar e viver.

Brincadeiras Indígenas: Cantos e Danças Circulares

Essa brincadeira é uma vivência que une música, movimento e cultura em uma só atividade. Inspirada nas celebrações tradicionais de diversos povos indígenas, promove o senso de comunidade, a expressão corporal, o ritmo e o respeito coletivo. Para os Povos Indígenas, o canto e a dança em círculo representam união, conexão com a terra e fortalecimento dos laços com a natureza e os membros da comunidade.

Na Educação Infantil, essa experiência é uma forma leve e divertida de apresentar as tradições culturais indígenas por meio da prática. Além de estimular a coordenação motora e a musicalidade, promove a escuta ativa, o trabalho em grupo e o respeito à diversidade.

Passo a passo:

  1. Comece explicando para as crianças que em muitas comunidades indígenas, os cantos e danças são formas de contar histórias, celebrar a vida e fortalecer os laços do grupo. Mostre imagens ou vídeos curtos, se possível, para contextualizar.
  2. Organize o espaço em um ambiente amplo, de preferência ao ar livre ou em uma sala com espaço livre para formar um grande círculo com as crianças.
  3. Escolha músicas indígenas gravadas apropriadas para a faixa etária ou use instrumentos simples (como chocalhos, tambores feitos de lata, palmas ou batidas com os pés) para acompanhar o ritmo.
  4. Ensine um canto simples com palavras fáceis de repetir, preferencialmente com refrões curtos e movimentos corporais que acompanhem a melodia. As crianças podem marchar no lugar, girar, bater palmas, imitar sons da natureza ou animais.
  5. Forme um círculo com a turma e comece a dança juntos, respeitando o ritmo e incentivando a observação dos colegas. Reforce que o mais importante é fazer juntos e se expressar com alegria.
  6. Com o grupo mais confiante, permita que as crianças sugiram novos movimentos ou façam variações nos sons, promovendo a criatividade e o envolvimento.
  7. Finalize com uma breve conversa, perguntando como foi dançar e cantar em grupo, o que mais gostaram e o que sentiram. Aproveite para reforçar o valor da música nas culturas indígenas como forma de união, celebração e aprendizado.

Brincadeiras Indígenas: Oficina de Máscaras de Animais

Essa é uma proposta criativa e educativa que mergulha as crianças no universo simbólico dos povos indígenas, onde os animais representam muito mais do que figuras da natureza são considerados elementos essenciais em lendas e rituais. A atividade une arte, imaginação e conhecimento sobre a fauna, promovendo o respeito à biodiversidade e às tradições culturais dos Povos Indígenas.

Com materiais simples e acessíveis, como papelão, tintas, penas e cola, as crianças podem confeccionar máscaras inspiradas em animais significativos para as culturas indígenas, como o jaguar, a arara, o sapo ou a tartaruga. Além de desenvolverem a coordenação motora, expressão artística e consciência ambiental, elas vivenciam uma experiência simbólica cheia de sentido e ludicidade.

Passo a passo:

  1. Inicie a atividade com uma roda de conversa sobre a relação dos povos indígenas com os animais. Explique que, para muitos povos, os animais não são apenas parte da natureza, mas figuras sagradas que representam sabedoria, força, proteção e equilíbrio com o mundo.
  2. Mostre imagens ou livros com representações de animais da fauna brasileira e seus significados culturais, como a onça, a coruja, o beija-flor ou o tamanduá.
  3. Disponibilize os materiais: recortes de papelão, tintas atóxicas, pincéis, penas coloridas, pedaços de tecido, barbante, cola e tesoura sem ponta. Se quiser, leve moldes impressos para servir de apoio aos pequenos.
  4. Oriente as crianças na criação de suas máscaras, incentivando que escolham um animal com o qual se identifiquem. Elas podem pintar, colar penas, recortar orelhas, bicos ou chifres, e criar detalhes com criatividade e liberdade.
  5. Deixe a montagem livre e valorize cada escolha individual. O importante é que a criança se sinta envolvida com o processo de criação e com a história do animal que representa.
  6. Após a confecção, proponha uma pequena apresentação, desfile ou dramatização, onde cada criança pode contar qual animal escolheu, mostrar sua máscara e, se quiser, imitar seus sons ou movimentos.
  7. Finalize com uma roda de conversa sobre o que aprenderam sobre os animais e os povos indígenas, reforçando o respeito à natureza, à cultura e à criatividade de cada um.
Brincadeiras Indígenas - Imagem Ilustrativa Oficina de Máscaras de Animais
Brincadeiras Indígenas – Imagem Ilustrativa Oficina de Máscaras de Animais. Material exclusivo iEducação.

Brincadeiras Indígenas: Brincadeira do Silêncio

A Brincadeira do Silêncio é uma proposta simples, inspirada na escuta atenta e no respeito que muitos Povos Indígenas mantêm pela natureza e pelo momento presente. Essa vivência oferece às crianças a oportunidade de parar, respirar, observar e ouvir com mais presença e sensibilidade.

Essa atividade trabalha de forma profunda a paciência, o autocontrole e o respeito pelo espaço do outro. Além disso, desenvolve a escuta ativa e o vínculo com o ambiente natural, valorizando sons que muitas vezes passam despercebidos no dia a dia.

Passo a passo:

  1. Escolha um ambiente tranquilo, preferencialmente ao ar livre, onde as crianças possam se sentar em círculo de forma confortável e segura.
  2. Explique com calma que a proposta da brincadeira é ficar em silêncio por alguns minutos, prestando atenção nos sons que vêm da natureza: folhas se mexendo, passarinhos cantando, vento soprando, passos ao longe, insetos zumbindo…
  3. Oriente que todos devem ficar em silêncio absoluto, com os olhos abertos ou fechados, como se estivessem em uma missão especial de escutar tudo ao redor. Diga que ninguém será “eliminado” ou corrigido.
  4. Comece com um tempo curto, de 1 a 2 minutos para os menores, podendo aumentar conforme a faixa etária e a maturidade do grupo.
  5. Ao final, conduza uma conversa tranquila, perguntando:
    – O que vocês ouviram?
    – Como foi ficar em silêncio?
    – Foi fácil ou difícil? Por quê?
  6. Valorize todas as respostas e percepções. Não há certo ou errado, cada criança sente e escuta de forma única.
  7. Reforce que, em muitas comunidades indígenas, o silêncio é uma forma de sabedoria, escuta e conexão com o mundo. E que, às vezes, ouvir diz mais do que falar.

Brincadeiras Indígenas: Awari ou Jogo de Sementes

O Awari, também conhecido como Jogo de Sementes, é uma brincadeira tradicional e ancestral que estimula o raciocínio lógico, a concentração e a estratégia. Com raízes em diferentes culturas africanas e indígenas, atravessou gerações e se tornou uma poderosa ferramenta de aprendizagem por meio da ludicidade.

Na Educação Infantil, pode ser adaptado com elementos naturais, como sementes de urucum, feijão, milho ou pedrinhas, e uma tabuleta de papelão ou madeira com buracos, representando os “potinhos” do jogo. A dinâmica é simples, mas rica em possibilidades para desenvolver a paciência, a contagem e o pensamento antecipatório, de forma divertida e desafiadora.

Passo a passo:

  1. Prepare o jogo com uma tabuleta contendo 12 buracos (6 de cada lado) e sementes pequenas — cerca de 4 sementes por buraco. Se não tiver a tabuleta, é possível criar uma versão com copinhos, tampinhas ou buracos feitos em papelão.
  2. Divida a turma em duplas. Cada jogador ficará responsável pelos 6 buracos do seu lado e pelas sementes que estiverem neles.
  3. Explique que o objetivo é capturar o maior número de sementes possível. O jogo começa com um dos participantes escolhendo um dos seus buracos, retirando as sementes e distribuindo-as uma a uma, no sentido anti-horário, pelos demais buracos (inclusive os do adversário).
  4. Se a última semente cair em um buraco vazio do lado do jogador, ele pode capturar as sementes do buraco oposto do adversário. Essas sementes são retiradas do tabuleiro e ficam com o jogador.
  5. O jogo termina quando todos os buracos de um dos lados estiverem vazios. Vence quem tiver capturado mais sementes.
  6. Para a Educação Infantil, você pode simplificar as regras e transformar o jogo em uma atividade de contagem, distribuição e reconhecimento de quantidades sempre respeitando o ritmo da turma.
  7. Após o jogo, promova uma conversa sobre o que aprenderam, como foi pensar em estratégias e o que sentiram ao jogar.

Brincadeiras Indígenas: Dança das Cadeiras com Música Indígena

A Dança das Cadeiras com Música Indígena é uma adaptação de uma brincadeira clássica, que ganha um novo significado ao ser conduzida com sons e ritmos originários dos povos indígenas. Além de manter a diversão e o movimento característicos da atividade, essa versão promove o respeito pela diversidade musical, desperta a atenção e fortalece a escuta e o senso rítmico das crianças.

Essa proposta permite que os pequenos se movimentem ao som de cantos e instrumentos tradicionais indígenas, como tambores, maracás, flautas ou gravações específicas, enquanto praticam habilidades motoras, socialização e consciência corporal.

Passo a passo:

  1. Organize as cadeiras em círculo, sempre com uma quantidade igual ao número de crianças menos uma. Exemplo: para 10 participantes, use 9 cadeiras.
  2. Explique a brincadeira, destacando que a diferença aqui está na trilha sonora: em vez de músicas comuns, será usada música indígena. Aproveite para apresentar rapidamente o tipo de som que será utilizado, comentando que essas músicas fazem parte de celebrações, rituais e momentos importantes para diversos povos indígenas.
  3. Coloque a música para tocar e oriente as crianças a andar em volta das cadeiras no ritmo da melodia. Quando a música parar, todos devem se sentar rapidamente. Quem ficar sem cadeira, sai da rodada (ou pode ajudar a tocar a música, se quiser manter todos envolvidos).
  4. A cada nova rodada, retire uma cadeira. Continue a atividade até que reste apenas uma criança.
  5. Para deixar o jogo mais inclusivo e menos competitivo, você pode adaptar a dinâmica para que ninguém seja eliminado, apenas trocando de lugar ou trocando os papéis entre os que sentaram e os que ficaram de pé.
  6. Ao final da brincadeira, promova uma roda de conversa. Pergunte se eles perceberam alguma diferença na música, se gostaram do som indígena e como se sentiram ao brincar com outro ritmo.

Brincadeiras Indígenas: Construção de Mini Ocas

A Construção de Mini Ocas é uma atividade manual e cultural que leva as crianças a conhecerem de forma concreta um dos símbolos mais importantes da vida indígena: a oca, que representa abrigo, proteção, convivência em grupo e conexão com a terra. Essa brincadeira promove não só o desenvolvimento da coordenação motora e da criatividade, mas também o respeito à arquitetura tradicional e aos modos de vida dos povos originários.

Com materiais simples como palitos de sorvete, argila, folhas secas, galhos e barbante, as crianças podem criar suas próprias miniaturas, enquanto aprendem sobre como são construídas as casas indígenas e por que são feitas com elementos da natureza.

Passo a passo:

  1. Inicie a atividade com uma roda de conversa, mostrando imagens de ocas reais e explicando que elas são casas feitas com materiais naturais, como madeira, barro, folhas e palha, muito usadas por diversos povos indígenas brasileiros.
  2. Apresente os materiais disponíveis: palitos de sorvete, argila, folhas, gravetos, barbante, cola branca e pequenas bases de papelão para montar as estruturas.
  3. Oriente as crianças a começarem pela base da oca, utilizando argila ou cola quente (com auxílio de um adulto) para fixar os palitos de forma circular ou ovalada, formando a estrutura principal.
  4. Com a estrutura montada, ajude-as a fechar as laterais e o telhado com folhas secas, gravetos, tiras de papel kraft ou palha. Vale usar a criatividade para simular as coberturas naturais usadas nas ocas reais.
  5. Deixe que cada criança personalize sua mini oca com detalhes que achar importantes, uma entrada, espaço interno, desenhos do lado de fora, caminhos ao redor etc.
  6. Ao final da construção, proponha uma exposição com as miniaturas feitas pela turma. Cada criança pode explicar como construiu a sua oca e o que aprendeu sobre esse tipo de moradia.
  7. Finalize com uma reflexão em grupo sobre o valor da casa nas culturas indígenas: um lugar coletivo, de acolhimento e respeito entre todos que ali vivem.

Brincadeiras Indígenas: Jogo de Lançamento de Lança

O Jogo de Lançamento de Lança é uma atividade inspirada em práticas tradicionais de caça dos povos indígenas, adaptada para a Educação Infantil de forma lúdica, segura e educativa. Essa brincadeira proporciona às crianças um contato respeitoso com elementos da cultura indígena relacionados à sobrevivência, estratégia e observação da natureza.

Usando lanças feitas de materiais leves e seguros, como canudos de papelão, bambu fino ou hastes plásticas, e alvos simples montados com papelão, círculos pintados ou caixas, a atividade se transforma em um momento de aprendizado cheio de movimento e significado.

Passo a passo:

  1. Inicie a atividade com uma conversa sobre como a caça era e é uma prática importante para alguns Povos Indígenas. Explique que as lanças eram usadas não apenas como armas, mas como ferramentas de sobrevivência e sabedoria da natureza.
  2. Mostre imagens ilustrativas ou desenhos de lanças e alvos indígenas, destacando o respeito com que essa prática é conduzida nas culturas tradicionais.
  3. Prepare as lanças com antecedência ou com as crianças: utilize canudos de papelão, hastes de bambu fino, palitos grossos ou rolinhos de papel, decorando com fitas, penas de papel ou desenhos, sempre priorizando a segurança (pontas arredondadas e materiais leves).
  4. Monte alvos fixos a uma distância adequada à idade das crianças. Eles podem ser feitos de papelão com círculos coloridos, baldes, caixas ou até pneus pintados.
  5. Organize as crianças em fila, mantendo uma distância segura dos alvos e dos colegas, e oriente para que lancem uma “lança” de cada vez, tentando acertar o centro do alvo.
  6. Estimule a concentração e celebre cada tentativa, reforçando que o objetivo não é competir, mas aprender a controlar a força e aprimorar a mira com responsabilidade.
  7. Ao final, promova uma conversa sobre o que aprenderam, como se sentiram lançando e por que essa prática era tão importante para muitos povos indígenas. Reforce valores como respeito à natureza, equilíbrio e cooperação.

Atividades Dia do Índio para Educação Infantil BNCC

O Dia do Indígena está se aproximando além de ensinar um pouco sobre as Brincadeiras Indígenas:, essa é a oportunidade perfeita para enriquecer sua sala de aula com atividades educativas e significativas.

Explore e baixe uma seleção com as melhores atividades para celebrar e aprender sobre a rica cultura e tradições dos povos indígenas. Engaje seus alunos de maneira criativa e informativa!

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Atividades do Dia do Índio para a Creche maternal 2 (2 anos) – Atividades de tracejado para coordenação motora – povos originários do brasil.
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Atividades para o Dia do Índio – Pré 1 (4-5 anos) – Atividades de diferenciação de letras e números – Costumes Indígenas para educação infantil.

Quer ver mais atividades como estas? Clique no LINK: Atividades do Índio para Educação Infantil

Dicas para Trabalhar a Cultura Indígena

Pintura Indígena para Arte na Educação Infantil

Trabalhar a cultura indígena é valioso para cultivar o respeito, a diversidade e a valorização das diferentes culturas desde cedo. Aqui estão algumas dicas para fazer isso de forma efetiva:

Inclua Literatura Indígena: Escolha livros escritos por autores indígenas ou que retratem a cultura indígena de forma autêntica e respeitosa. Crie momentos de contação de histórias que abram espaço para discussões sobre a vida, os valores e as tradições indígenas.

Explore Músicas e Danças Tradicionais: Apresente às crianças músicas e danças indígenas, incentivando-as a experimentar os movimentos e sons. Isso pode ser feito através de vídeos ou convidando artistas indígenas para realizar oficinas na escola.

Arte e Artesanato Indígena: Desenvolva atividades de arte que permitam às crianças explorar e recriar artefatos indígenas, como máscaras, pinturas corporais e artesanato. É importante orientar as atividades de forma a ensinar o respeito e o significado por trás de cada artefato.

Atividades ao Ar Livre: Promova atividades que conectem as crianças com a natureza, como caminhadas ecológicas, plantio de árvores nativas ou criação de pequenos jardins de plantas medicinais usadas por povos indígenas, sempre destacando a importância da natureza para essas culturas.

Utilize Jogos e Brincadeiras Indígenas: Integre jogos e brincadeiras tradicionais indígenas no cotidiano escolar. Essas atividades são divertidas e educativas, ajudando as crianças a desenvolver habilidades físicas e sociais enquanto aprendem sobre a cultura indígena.

Promova o Diálogo sobre Diversidade e Respeito: Use momentos em sala de aula para discutir a importância da diversidade cultural e o respeito pelas diferentes culturas, incluindo as indígenas. Encoraje perguntas e compartilhamento de pensamentos para fomentar um ambiente de aprendizado inclusivo.

Crie Projetos Temáticos: Desenvolva projetos temáticos que permitam uma imersão mais profunda na cultura indígena, como a criação de um mini documentário, murais coletivos ou exposições de arte inspiradas em temas indígenas.

Incorpore o Ensino de Línguas Indígenas: Apresente noções básicas de línguas indígenas, utilizando palavras simples e saudações. Isso pode ser feito através de jogos de memória, músicas e cartazes ilustrativos.

Celebre Datas Importantes: Organize eventos e atividades em torno do Dia do Índio (19 de abril) e outras datas significativas para povos indígenas, promovendo a conscientização e a celebração da cultura indígena na escola.

Parcerias com Comunidades Indígenas: Estabeleça parcerias com comunidades indígenas locais ou organizações indigenistas para promover encontros, palestras e oficinas que permitam às crianças um contato direto e autêntico com a cultura indígena.

Implementar essas dicas e brincadeiras indígenas na educação infantil pode enriquecer significativamente o currículo, proporcionando às crianças uma visão mais ampla e respeitosa sobre a diversidade cultural e sobre a importância dos povos indígenas na formação da sociedade.

Quais são os brinquedos de origem indígena?

Alguns brinquedos de origem indígena são a peteca, o arco e flecha, o pião, os chocalhos e as máscaras feitas com elementos da natureza. Veja como aplicar essas e outras brincadeiras culturais na prática no nosso artigo completo: 14 Brincadeiras Indígenas para Aprender e se Divertir.

Quais são as Brincadeiras da tribo Guarani?

Entre as Brincadeiras Indígenas tradicionais Guarani estão a corrida de tora, o jogo da peteca, as danças circulares e os cantos acompanhados de instrumentos simples.

Quais são os tipos de jogos indígenas?

Os jogos indígenas podem ser físicos, simbólicos ou estratégicos. Exemplos incluem a corrida de sacos, o awari (jogo de sementes), o lançamento de lanças e brincadeiras de caça e imitação. Confira essas e outras sugestões prontas para aplicar em sala de aula no nosso artigo especial: 14 Brincadeiras Indígenas para Aprender e se Divertir.

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EQUIPE DE AUTORIA

Gerliane Peixoto

Autor(a) da publicação

Pedagoga formada pela UNIP, em Porto Velho, Gerliane atua no iEducação desenvolvendo materiais que fortalecem a alfabetização e o desenvolvimento na educação infantil, inovando práticas docentes.

Aurélio Paz da Luz

Atualização de conteúdo

Graduado em Sistemas para Internet, há 10 anos cria soluções digitais que valorizam docentes. Especialista em marketing educacional, lidera o iEducação ao lado da pedagoga Keila.

Keila Cristina

Revisão pedagógica

Diretora pedagógica do iEducação, pedagoga (Uniron 2020), fascinada em competências humanas, inspirada em Piaget e Montessori. Defende liberdade, atividade e estímulos para o desenvolvimento infantil.

22 comentários em “14 Brincadeiras Indígenas para Aprender e se Divertir”

  1. Primeiramente quero agradecer porque realmente educação não se faz sozinho muito obrigada pelo excelente material de trabalho 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻

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