Excesso de Telas na Infância: Um Perigo para as Crianças

Descubra como excesso telas na infância impacta na saúde física, cognitiva e emocional e social das crianças. Leia agora mesmo e prepare-se para agir!

Por Keila Cristina

, do iEducação

Atualizado em

Vivemos em um mundo cada vez mais digital, onde as telas se tornaram protagonistas – muitas vezes, os pequenos parecem já nascer sabendo deslizar o dedo na tela do celular, não é mesmo?

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Mas atenção, mamães, papais e demais responsáveis: nosso papo hoje é sobre o “Excesso de Telas na Infância”, esse perigo silencioso que pode afetar o desenvolvimento integral dos nossos filhotes. Sabemos que o dia a dia é corrido, e muitas vezes é tentador deixar os pequenos entretidos com desenhos e joguinhos enquanto finalizamos nossas tarefas. Mas será que essa prática é realmente saudável?

Neste post, vamos desvendar os impactos que o uso excessivo de telas pode causar na vida dos nossos pequenos, e, o mais importante: o que podemos fazer para contornar essa situação. Acredite, mesmo com a rotina agitada, é possível estimular outras atividades e reduzir o tempo de tela com estratégias simples e eficazes. Vamos nessa?

Por que o uso de telas é algo tão viciante?

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Por que o uso de telas é algo tão viciante? - ilustração de um celular como uma ratoeira.
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Com o avanço da tecnologia e o acesso cada vez maior às telas, é comum que os filhos passam cada vez mais tempo diante de dispositivos como smartphones, tablets e computadores. No entanto, é importante lembrar que o excesso de tempo em frente às telas pode ter consequências negativas para a saúde física e mental das crianças e adolescentes.

O cérebro humano é programado para buscar novidades. Isso ocorre por causa do nosso “amigão” chamado dopamina, um neurotransmissor que nos faz sentir prazer. Cada vez que vemos algo novo e interessante, o cérebro libera um pouquinho de dopamina, nos dando aquela sensação gostosa de recompensa. E é aí que entra a “armadilha das telas”.

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Desenhos animados, jogos, aplicativos – eles foram todos meticulosamente projetados para serem cativantes e estimulantes. Cada toque na tela, cada nova cena do desenho, cada ponto ganho no jogo é como uma pequena “explosão” de novidade que mantém o cérebro liberando dopamina. Em outras palavras, as telas tornam-se uma fonte constante de recompensa para o nosso cérebro, criando um ciclo vicioso que é difícil de quebrar.

E isso não é “papo de adulto”, não. Uma pesquisa da Universidade de Cambridge descobriu que crianças que passam muito tempo em frente às telas têm duas vezes mais chances de mostrar sinais de vício em comparação com as que têm um tempo de tela limitado.

O uso de telas tornou-se uma forma de “distração passiva”, onde a pessoa apenas absorve o conteúdo sem precisar pensar ou se esforçar muito. E quando essa “distração passiva” se torna frequente, especialmente na infância, pode prejudicar o desenvolvimento de habilidades importantes como criatividade, pensamento crítico e habilidades sociais.

A questão aqui não é demonizar as telas. Elas fazem parte do nosso mundo moderno e, usadas com moderação, podem ser uma ferramenta útil. Mas é fundamental estabelecer limites e incentivar atividades fora da tela para um desenvolvimento saudável das nossas crianças.

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Conheça os Riscos do Excesso de Telas na infância

três crianças frente à tela do notbook - Conheça os Riscos do  Excesso de Telas na infância
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Entendemos que as telas podem ser um verdadeiro salva-vidas em dias agitados ou para dar aquele respiro na rotina corrida. Mas o excesso de telas na infância pode causar impactos significativos no desenvolvimento das nossas crianças. Estamos falando de problemas físicos, cognitivos, sociais e emocionais.

Fisicamente, o excesso de tempo de tela pode levar a um estilo de vida sedentário, aumentando os riscos de obesidade e problemas de postura. Além disso, a exposição contínua à luz azul das telas pode causar problemas de sono e até prejudicar a visão.

No aspecto cognitivo, crianças que passam muito tempo em frente às telas podem ter dificuldades de concentração e aprendizado. Segundo um estudo da Universidade de Alberta, cada hora adicional de tempo de tela por semana diminui o desempenho escolar da criança em quase 10%.

Social e emocionalmente, o excesso de telas pode afetar a capacidade da criança de entender e expressar emoções, prejudicar suas habilidades sociais e até aumentar o risco de desenvolver ansiedade e depressão.

Por isso, é fundamental estabelecer limites e criar um ambiente equilibrado onde as telas são apenas uma das muitas opções de entretenimento e aprendizado. É uma missão complicada, sim, mas como pais, nosso papel é orientar nossos filhos no uso consciente das telas. Afinal, não queremos que o “bichinho” do excesso de telas se transforme em um “monstro” no desenvolvimento das nossas crianças, não é mesmo?

Telas e o desenvolvimento cognitivo

Telas e o desenvolvimento cognitivo - ilustração de um cérebro colorido
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Quando falamos de desenvolvimento cognitivo, estamos nos referindo ao crescimento e mudanças nas habilidades de uma criança para pensar, aprender, lembrar e resolver problemas. Estas habilidades cognitivas são críticas para o desempenho escolar e a capacidade da criança de navegar e entender o mundo à sua volta.

Eis o problema: muito tempo de tela pode atrapalhar todo esse processo. Como? Vamos ver.

Primeiro, quando uma criança está fixa em um jogo ou vídeo, ela está essencialmente em uma forma de “piloto automático” mental. Em vez de se engajar ativamente na resolução de problemas, na criatividade ou na exploração de novas ideias – atividades que estimulam o desenvolvimento do cérebro – ela está apenas consumindo o que está na tela.

Além disso, o tempo de tela excessivo pode dificultar a concentração e a atenção das crianças. Estudos mostram que o uso excessivo de dispositivos digitais pode levar a sintomas semelhantes aos do Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH). Isso ocorre porque a estimulação constante e imediata das telas pode condicionar o cérebro a esperar sempre esse nível de estímulo, tornando difícil para as crianças se concentrarem em tarefas mais “lentas” e exigentes, como a leitura ou a resolução de problemas matemáticos.

Por fim, muitas atividades baseadas em tela não exigem que a criança use muito a sua memória, pois as informações estão sempre disponíveis com um clique ou um toque. Isso pode impactar o desenvolvimento das habilidades de memória da criança, que são fundamentais para o aprendizado.

Portanto, limitar o tempo de tela e incentivar atividades mais envolventes e ativas – como brincar ao ar livre, ler, desenhar ou construir coisas – é fundamental para o desenvolvimento cognitivo saudável de nossas crianças.

Telas e o desenvolvimento social

Telas e o desenvolvimento social - quatro crianças sem interações sociais por estarem conectadas aos seus smartphones
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O que significa desenvolvimento social? Basicamente, é aprender a interagir com o mundo à nossa volta. É dividir o brinquedo no parquinho, é dizer “por favor” e “obrigado”, é aprender a resolver um desentendimento com o coleguinha de maneira pacífica. E adivinha só? Essas habilidades incríveis se desenvolvem com a prática, no contato cara a cara com pessoas de verdade.

Aqui é que a coisa complica. Com as crianças grudadas nas telas, interagindo mais com avatares do que com pessoas, essas habilidades sociais podem ficar meio emperradas. Jogos online e redes sociais até parecem legais para a socialização, mas não dão conta do recado, sabe? Muitos detalhes da comunicação, como expressões faciais e tons de voz, se perdem no mundo digital.

Outro detalhe importante: crianças vidradas em telas podem acabar se isolando. Menos tempo para brincar com os amigos, menos conversas com a família, e isso pode levar a sentimentos de solidão, e até depressão.

Portanto, família, é fundamental balancear o tempo de tela e o tempo para interações reais. Uma partidinha de futebol no parque, um jantar em família sem celulares à mesa, até um bate-papo na volta da escola podem fazer uma grande diferença no desenvolvimento social dos nossos pequenos. Lembre-se: cada minuto longe da tela é um minuto a mais para aprender a se relacionar com o mundo de verdade!

Telas e o desenvolvimento físico

Menino assistindo televisão passivamente enquanto come guloseimas - Telas e o desenvolvimento físico
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Já pararam para pensar no que acontece com o corpinho do seu pequeno enquanto ele passa horas a fio jogando no tablet ou assistindo a vídeos no celular? Vamos conversar um pouquinho sobre isso.

Já ouviram falar em “sedentarismo”? É o nome bonito que damos para ficar parado, sem fazer exercícios. E vou te contar: nossos filhos, grudados nas telas, podem estar entrando nessa. Enquanto estão ali, parados, eles deixam de correr, pular, brincar, se movimentar. Isso é ruim para a saúde física deles, sabiam?

O sedentarismo pode levar à obesidade, uma condição que afeta cada vez mais crianças e pode trazer problemas graves de saúde. E mais: ficar muito tempo na mesma posição, sem se mexer direito, pode prejudicar a postura e causar dores nas costas e pescoço. A visão também pode ser afetada pelo excesso de tempo olhando para a tela.

Além disso, vocês sabiam que atividades físicas ajudam no desenvolvimento motor? Isso mesmo, aquele pega-pega no parquinho é muito mais que diversão. É exercício e aprendizado, ajudando a criança a ganhar força, equilíbrio e coordenação.

Então, o que fazer? Equilíbrio é a chave. A tecnologia é uma realidade e não dá para fugir dela. Mas podemos – e devemos – limitar o tempo de tela. Estimule seu filho a brincar ao ar livre, a experimentar um esporte, a dançar, a se movimentar. Essas atividades, além de promoverem a saúde física, são divertidas e ajudam a criança a se desconectar um pouco do mundo digital.

Lembre-se: criança saudável é criança que se movimenta! Então, bora tirar esses pequenos das telas e colocá-los para brincar!

Telas e o desenvolvimento emocional das crianças

telas e  o desenvolvimento emocional das crianças - menina chorando desesperadamente porque o celular quebrou
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Sabe quando a criança fica chateada quando tiramos o celular dela? Ou quando ela se frustra porque o jogo não saiu como ela queria? Pois é, essas situações mostram como o excesso de tela pode afetar o desenvolvimento emocional dos pequenos.

As telas, muitas vezes, mostram um mundo onde tudo é perfeito, e isso pode causar frustração e ansiedade nas crianças, que não entendem porque a vida real não é como nos desenhos ou nos jogos. Além disso, o uso prolongado de dispositivos digitais pode causar dependência, semelhante à que vemos em outros tipos de vício.

Outra questão importante é que, ao passar muito tempo nas telas, as crianças podem deixar de interagir com a família e com os amigos, o que dificulta o aprendizado de lidar com as próprias emoções e as dos outros.

Então, como ajudar nossos filhos? Precisamos ensiná-los a lidar com frustrações e a expressar suas emoções de forma saudável. Isso pode ser feito através de conversas abertas, onde eles se sintam à vontade para compartilhar seus sentimentos. Além disso, é importante limitar o tempo de tela e incentivar atividades que promovam interações sociais.

Pessoal, lembrem-se: é nosso papel como pais ajudar nossos filhos a navegarem por esse mundo digital, ensinando-os a usá-lo de forma equilibrada e saudável. Assim, conseguiremos cuidar do desenvolvimento emocional deles e prepará-los para a vida.

Recomendações para o uso de telas na infância

tela de rolagem de um smartphone - imagem ilustrativa- recomendações para o uso de telas na infância
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É importante saber como lidar com o uso de telas pelos pequenos de maneira saudável e equilibrada. Afinal, precisamos ajudar nossos filhos a navegar pelo mundo digital sem cair no excesso de telas na infância.

Pois bem, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) têm diretrizes claras sobre isso. Para crianças menores de 2 anos, a recomendação é evitar o uso de telas. Sim, isso mesmo! Sabemos que pode ser um desafio, mas nessa idade, o ideal é priorizar o contato humano e a exploração do mundo físico.

para os pequenos de 2 a 5 anos, a recomendação é de até 1 hora por dia de atividades frente à tela. E atenção: esse tempo deve ser de qualidade, com conteúdo educativo e, de preferência, na companhia dos pais ou cuidadores. Afinal, interagir com a criança durante esse momento é essencial para orientá-la e ajudá-la a compreender o que está vendo.

Para as crianças maiores e adolescentes, a recomendação é de no máximo 2 horas de tempo de tela recreativo por dia. E lembrem-se: é importante incentivar a prática de atividades físicas e momentos de socialização fora das telas.

Pais e responsáveis, o papel de vocês nessa jornada é fundamental! Acompanhar, orientar, estabelecer limites e dar o exemplo são ações que fazem toda a diferença. Lembrem-se: estamos todos aprendendo a lidar com esse mundo digital, então vamos juntos nessa, combinado?

O importante é criar um ambiente saudável e equilibrado, onde as telas são usadas como ferramenta de aprendizado e diversão, mas não como única fonte de entretenimento ou como “babá eletrônica”. Assim, conseguiremos evitar o excesso de telas na infância e promover um desenvolvimento saudável para nossos pequenos.

Excesso de Telas na infância: como tirar os filhos das telas?

Menino chorando enquanto o pai tenta tomar o tablet de suas mãos - Como tirar os filhos das telas?
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Tirar os filhos das telas pode ser um desafio, mas é importante para garantir uma vida equilibrada e saudável. Estabelecer regras claras e consistentes, além de oferecer opções alternativas de atividades são estratégias eficazes para ajudar a diminuir o tempo de tela.

A participação ativa dos pais e familiares é vital nesse processo. Crianças são observadoras por natureza, e nós, como adultos, somos seus principais modelos. Se estamos constantemente envolvidos com nossos dispositivos, que mensagem estamos enviando?

Além disso, o engajamento em atividades domésticas – como ajudar na cozinha, colocar roupas no varal ou arrumar a cama – é uma excelente alternativa ao tempo de tela. Não só promove o desenvolvimento de habilidades práticas e responsabilidade, mas também reforça a sensação de pertencimento da criança à família.

A prática de atividades físicas e ao ar livre também desempenha um papel crucial. Ela não apenas oferece um descanso das telas, mas também promove a saúde física e emocional das crianças.

Encorajamos, portanto, a busca por um equilíbrio no uso de telas. Seu papel como guia nessa jornada é inestimável. É importante que cada família descubra o que funciona melhor para sua rotina e para as necessidades individuais de cada criança. Lembrem-se, não se trata de eliminar completamente o uso das telas, mas de garantir um uso saudável e equilibrado.

10 estratégias para minimizar o uso das telas

10 estratégias para reduzir o uso das telas
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Encarar o desafio de limitar o tempo de tela dos filhos pode parecer uma tarefa intimidante para muitos pais e cuidadores. No entanto, com a abordagem certa e o comprometimento, é possível transformar essa experiência em uma oportunidade de fortalecer os laços familiares e promover um desenvolvimento infantil mais saudável.

As seguintes estratégias práticas não só ajudarão a minimizar o uso das telas em casa, mas também incentivam a cooperação, criatividade e envolvimento das crianças nas atividades cotidianas. Vamos lá, confira estas 10 estratégias efetivas para manejar o tempo de tela dos seus filhos.

  1. Estabeleça Regras Claras: Crie limites sobre quando, onde e por quanto tempo as telas podem ser usadas. Por exemplo, sem telas durante as refeições ou uma hora antes de dormir.
  2. Seja um Modelo: Limite seu próprio uso de telas para modelar comportamentos saudáveis. Se as crianças vêem os pais constantemente em seus telefones, é provável que elas imitem esse comportamento.
  3. Faça Atividades ao Ar Livre: Incentive brincadeiras ao ar livre. Vá a parques, passeios de bicicleta, caminhadas, etc. Isso também beneficia a saúde física.
  4. Crie uma “Zona sem Telas”: Determine certas áreas da casa onde as telas não são permitidas, como quartos ou sala de jantar.
  5. Promova Atividades Práticas: Incentive atividades práticas como pintura, leitura, jogos de tabuleiro. Isso ajuda a desenvolver habilidades criativas e cognitivas.
  6. Convide para Tarefas Domésticas: Peça ajuda para cozinhar, arrumar a casa ou cuidar do jardim. Isso torna a criança um membro ativo da família e oferece uma pausa das telas.
  7. Ofereça Alternativas Atrativas: Proporcione opções interessantes que possam substituir o tempo na tela, como jogos educativos ou livros atraentes.
  8. Ensine a Autorregulação: À medida que as crianças crescem, ensine-as a gerenciar seu próprio tempo de tela, explicando os motivos para os limites e incentivando-as a tomar decisões saudáveis.
  9. Faça Acordos: Estabeleça acordos como “por cada hora de atividade física, você ganha 15 minutos de tempo na tela”. Isso incentiva o equilíbrio entre atividades físicas e tempo de tela.
  10. Fique Atento aos Conteúdos Consumidos: Certifique-se de que as crianças estejam assistindo ou jogando conteúdos adequados à sua idade e que sejam educativos. Assista junto com eles, quando possível, para promover o diálogo e compreensão.

Implementar essas estratégias pode parecer um desafio, mas os benefícios para o desenvolvimento saudável dos seus filhos são inestimáveis. Lembre-se, a chave é a consistência e a adaptação à realidade da sua família. Mantenha o foco, seja criativo e comemore as pequenas vitórias no caminho para um ambiente familiar mais equilibrado e saudável.

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O Excesso de Telas na Infância é Um Perigo Silencioso

menina frente ao computador e uma mão oferecendo doces atrativos a ela oferece perigo - O Excesso de Telas na Infância é Um Perigo Silencioso
Abuso de crianças através da rede de internet/European Union 2013
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Somos conscientes do risco do excesso de telas na infância? Pois estamos diante de um perigo silencioso que pode afetar o desenvolvimento saudável de nossas crianças. Os pais, na correria do dia a dia, podem não perceber os efeitos insidiosos dessa nova realidade digital. Mas, atenção, a saúde e o bem-estar dos nossos filhos estão em jogo!

A infância é uma fase crucial na vida de um indivíduo. É durante esses primeiros anos que se desenvolvem habilidades físicas, emocionais e cognitivas que determinarão a qualidade de vida futura. As telas, apesar de seu apelo e utilidade, podem comprometer este desenvolvimento se usadas em excesso.

A boa notícia é que temos ferramentas para enfrentar este desafio. O ebook “CONECTAR – PAIS E FILHOS” é um recurso valioso para os pais nessa jornada. Com ele, é possível compreender o desenvolvimento infantil, suas fases e peculiaridades, ajudando a estabelecer uma conexão verdadeira e saudável entre pais e filhos.

A presença ativa dos pais na educação dos filhos é insubstituível. Aprender a ensinar respeitando os temperamentos, idades e particularidades de cada criança é um investimento em soluções que garantem sucesso na vida futura. Mas essa tarefa não precisa ser exaustiva ou conflituosa.

Investir hoje para ter resultados amanhã é a proposta do “CONECTAR – PAIS E FILHOS”. Com ele, a educação se torna uma jornada mais leve, mais saudável e menos exaustiva. Estamos preparando nossos filhos para um futuro promissor, criando cidadãos conscientes e felizes.

Assim, concluímos que o excesso de telas na infância é um desafio real. No entanto, com as estratégias corretas, podemos orientar nossas crianças para um uso consciente e saudável da tecnologia, garantindo o seu desenvolvimento pleno e equilibrado.

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Autor(a) Artigo

Keila Cristina
Pedagoga formada pela Faculdade Uniron em 2020. Fascinada pelo estudo das competências humanas, criadora do Método SIMA, influenciada pela teoria construtivista de Jean Piaget e pelo sistema educacional de Maria Montessori, Keila acredita na importância da liberdade, da atividade e do estímulo para a procura do conhecimento e desenvolvimento físico e mental das crianças.

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