5 Histórias Infantis Encantadoras sobre a Natureza

A educação ambiental é uma necessidade urgente no mundo atual. As histórias infantis que apresentam animais e a natureza são ferramentas valiosas para promover essa consciência desde cedo.Publicidade Estas histórias infantis despertam a curiosidade das crianças pelo mundo natural, ensinando-lhes sobre diferentes espécies de animais, seus habitats e os desafios que enfrentam. Além disso, elas introduzem conceitos importantes como conservação, reciclagem e sustentabilidade de uma maneira lúdica e acessível. Ao ler histórias infantis de animais para seus filhos, você não só estará estimulando seu amor pela leitura, mas também estará nutrindo uma apreciação pelo meio ambiente. Esta conexão com a ...

Por Keila Cristina

, do iEducação

Atualizado em

A educação ambiental é uma necessidade urgente no mundo atual. As histórias infantis que apresentam animais e a natureza são ferramentas valiosas para promover essa consciência desde cedo.

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Estas histórias infantis despertam a curiosidade das crianças pelo mundo natural, ensinando-lhes sobre diferentes espécies de animais, seus habitats e os desafios que enfrentam. Além disso, elas introduzem conceitos importantes como conservação, reciclagem e sustentabilidade de uma maneira lúdica e acessível.

Ao ler histórias infantis de animais para seus filhos, você não só estará estimulando seu amor pela leitura, mas também estará nutrindo uma apreciação pelo meio ambiente. Esta conexão com a natureza pode inspirar a próxima geração a se tornar defensores do nosso planeta.

Portanto, convidamos você a descobrir a magia das histórias infantis de animais e a valiosa lição de educação ambiental que elas podem proporcionar. O futuro do nosso planeta pode depender disso!

As Duas Árvores do Sr. Antônio

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ilustração de um homem comemorando o corte de 2 árvores. História: As Duas Árvores do Sr. Antônio
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O Sr. Antônio tinha um lindo quintal com duas árvores frutíferas: uma de maçã e outra de manga. Um dia, decidiu derrubá-las para construir uma mesa grande, vender e comprar mais frutas.

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Com o trabalho concluído, Sr. Antônio se deparou com um cenário vazio e sentiu falta da sombra fresca e dos pássaros cantando. Ao vender a mesa de madeira, comprou maçãs e mangas, mas percebeu que elas não tinham o mesmo sabor das que colhia em seu quintal.

Além disso, as frutas compradas acabavam rapidamente, enquanto as árvores davam frutos durante toda a estação. Sr. Antônio também se deu conta de que a madeira da mesa era um recurso não renovável, ao contrário das frutas que as árvores continuariam fornecendo se estivessem vivas.

Compreendendo seu erro, Sr. Antônio plantou novas mudas de maçã e manga, jurando cuidar delas com carinho. Aprendeu a lição de que a natureza é uma dádiva preciosa, que deve ser preservada, não apenas utilizada e descartada. Essa história ensina a todos nós o valor da sustentabilidade e a importância do respeito ao meio ambiente.

Autoral: Keila Cristina dos Santos

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Os Deuses de Madeira do Povo de Zannara

paisagem ilustrada de derrubada de árvores
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No passado remoto, vivia o povo de Zannara, em uma floresta luxuriante. Eles acreditavam que os deuses residiam nas árvores e, por isso, esculpiam imagens divinas na madeira, criando altares para adorá-los. Pediam sombra fresca, ar puro e frutos saborosos.

Com o tempo, as árvores da floresta começaram a diminuir. Zannara estava se tornando mais quente, o ar, mais pesado e os frutos, menos saborosos. O povo não compreendia por que os deuses pareciam não atender mais às suas preces.

Um dia, uma criança sábia chamada Mina observou: “Estamos pedindo aos deuses o que estamos tirando de nós mesmos. As árvores são nossos deuses, mas estamos destruindo nosso próprio santuário.”

A mensagem de Mina tocou o coração do povo. Eles entenderam que, ao cortar as árvores, estavam prejudicando a si mesmos. Começaram a plantar mais árvores do que cortavam, e a floresta voltou a florescer.

A história do povo de Zannara nos ensina que devemos cuidar do meio ambiente, pois nossas ações de hoje determinam o futuro que desejamos. Temos que agir em harmonia com a natureza, pois somos parte dela e dela dependemos.

Autoral: Keila Cristina dos Santos

O Cão e o Lobo

ilustração do encontro de um cão e um bolo -  fábula
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Havia um lobo muito magro e faminto, todo pele e ossos, que um dia começou a filosofar sobre as tristezas da vida. Enquanto refletia, de repente, deparou-se com um cão à sua frente. O cão era gordo, forte, com pelo fino e lustroso, despertando a inveja do lobo[1].

Impulsionado pela fome e desejando saber como o cão conseguia ser tão bem alimentado, o lobo perguntou ao cão o que ele precisava fazer para comer bem como ele. O cão respondeu que tudo o que fazia era servir a um dono e receber em troca comida farta e cuidados.

Ao ouvir isso, o lobo decidiu seguir o cão e ter uma vida melhor. No entanto, ao acompanhar o cão, o lobo percebeu que teria que abrir mão de sua liberdade. O cão tinha uma marca no pescoço, indicando que era propriedade de alguém, e vivia sob as ordens de seu dono.

Ao ponderar sobre essa situação, o lobo desistiu de seguir o cão e preferiu manter sua liberdade, mesmo que isso significasse enfrentar a fome e as dificuldades da vida selvagem.

Autor desconhecido

Essa fábula do “Cão e o Lobo” aborda a questão da liberdade e das escolhas na vida. Mostra que, embora possa ser tentador buscar uma vida aparentemente mais confortável seguindo os caminhos dos outros, é importante valorizar a liberdade e as próprias escolhas.

As Duas Casinhas

Crianças brincando em uma casa na árvore
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Em uma rua tranquila, duas famílias vizinhas tinham filhas da mesma idade, Laura e Ana. Em uma casa, o pai de Laura decidiu construir uma casinha de madeira para a filha brincar. Derrubou a grande árvore do quintal e usou a madeira para a construção.

Na outra casa, o pai de Ana teve uma ideia diferente. Ele construiu uma casinha de madeira nos galhos robustos da árvore de seu quintal. Colocou uma escada para subir e até balanços pendurados nos galhos mais fortes.

Enquanto a casinha de Laura no chão era quente e abafada, a casinha de Ana na árvore era fresca e ventilada, com frutas sempre ao alcance. Laura começou a notar que, ao contrário de sua casinha, a casinha de Ana não só preservava a árvore, mas também se beneficiava dela.

Em pouco tempo, Laura começou a pedir para brincar na casa da árvore de Ana. O pai de Laura percebeu que deveria ter pensado em uma maneira de adaptar-se à natureza, em vez de tentar adaptá-la às suas necessidades.

Autoral: Keila Cristina dos Santos

A história das “Duas Casinhas” ensina a importância de respeitar e se adaptar à natureza, ao invés de impor nossas vontades a ela. Ao fazer isso, podemos descobrir soluções harmoniosas e benéficas para todos.

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O Menino e a Floresta

menino sozinho cantando frente a uma fogueira na floresta com um animal ao lado fazendo companhia. - história infantil -  o menino e a floresta
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Era uma vez um menino chamado Lucas, que durante um passeio, se perdeu na floresta. No início, Lucas sentiu medo, mas logo percebeu que precisava se adaptar para sobreviver.

Na quietude da floresta, Lucas desenvolveu uma escuta atenta. Aprendeu a distinguir o canto dos pássaros e o barulho das folhas ao vento. Seus sentidos de tato e olfato se aguçaram, permitindo-lhe identificar diferentes plantas e rastrear a direção do vento. Lucas também começou a observar as estrelas, utilizando-as como um guia para se orientar.

Depois de vários dias, Lucas reencontrou sua família. Tornou-se o destaque da escola, pois seus sentidos aguçados e conhecimentos sobre a natureza o ajudaram em muitos projetos e atividades. Lucas cresceu e se tornou um grande cientista, creditando seu sucesso às lições que a floresta lhe ensinou.

Autoral: Keila Cristina dos Santos

Essa história nos faz refletir sobre como as experiências diretas e a interação com a natureza podem oferecer aprendizados preciosos. Aprendemos não apenas com livros ou tecnologia, mas também através das experiências e desafios que a vida nos oferece.


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Autor(a) Artigo

Keila Cristina
Pedagoga formada pela Faculdade Uniron em 2020. Fascinada pelo estudo das competências humanas, criadora do Método SIMA, influenciada pela teoria construtivista de Jean Piaget e pelo sistema educacional de Maria Montessori, Keila acredita na importância da liberdade, da atividade e do estímulo para a procura do conhecimento e desenvolvimento físico e mental das crianças.

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